É temporada de reencontrar pessoas. Semana passada, saí com a Célia de noite pra devolver os DvDs. Saindo da locadora em direção ao posto, a Célia reconheceu um rapaz que estava em um carro, e disse que já tinha recebido várias cantadas do dito cujo. Não vi o fulano, mas fui encontrá-lo no caixa do posto. Era o Renato, amigo meu desde moleque. Estudamos juntos no coração de Jesus, e passamos muitos verões como unha e carne - ele tem casa na praia da Daniela, perto da minha. Inclusive, ele estava junto quando fiquei com uma menina pela primeira vez. Não embolado no meio, claro. Ele estava com uma e eu com outra. Só pra ninguém pensar besteira.
Com uma diferença de uns cinco minutos, encontrei o irmão do Paulinho. Não me perguntem o nome dele, eu sempre esqueço. Ele e o irmão eram frequentadores assíduos do Subway, viviam com dinheiro no bolso. O Paulinho, mesmo, estava sempre cheio de mulheres à volta, dirigindo o seu carrão, conseguindo as melhores mesas da Continental e entrando de graça em lugares como Lupus e Café Cancun. Hoje o Paulinho pega ônibus e trabalha com telemarketing, e o seu irmão trabalha no ampm.
Não bastassem esses encontros aleatórios, ainda encontramos o Taylor quando íamos embora. O Taylor já é mais ou menos conhecido. Saía muito com ele na época do #eml; eu, ele, o Trocero, o Feijão, e todo o pessoal desaparecido daqueles tempos. Ele falava pelos cotovelos, sobre pessoas que eu não vejo a anos, e discursava sobre seus paradeiros atuais. Disse também que tinha voltado a sair com o Trocero, e tinha inclusive conhecido boa parte do pessoal do #pijamashow, e estava frequentando bastante a casa da Sarah.
Uns dois dias depois, de passagem de novo pelo posto, lá estavam Blackbull, Tadashi e Luiza. Rimos muito, falamos bobagem, e no meio da conversa dei de cara com o Henrique, outro cliente ferrenho do Subway. Convidei o trio (luiza/tadashi/black) pra conversarmos aqui em casa, tomando um vinho e etecetera. Foi a chance de passear no novo possante da Luiza, enquanto o Tadashi babava em cima da playboy da Maryeva. O carro andou uns dois metros e quase fomos atropelados pelo Fred, que convidou todo mundo pra tomar uma cerveja num barzinho na trindade.
Sábado, na casa do Varda, eu e Averon discutíamos sobre o paradeiro do Windblow. Turista desgraçado, vem a Floripa e não liga pra ninguém. Mordi a língua no dia seguinte, quando ele ligou pro meu celular. Pra emendar o assunto turístico, hoje indo ao supermercado dei de cara com o Pedro. Esse sim me fez quase explodir de alegria ao matar a saudade. Ele e a Cris (proprietária) me viram do outro lado da rua e vieram correndo. Até hoje tenho o número da república em que ele mora, no interior de São Paulo, mas sei lá porque nunca consegui ligar (o principal motivo é que sempre esqueço o ddd da cidade). Vai ficar por aqui mais uns dias, até o fim do mês. Prometi ligar pra ele no fim de semana, pra marcarmos algo. Aliás, tenho de ligar pro Windblow de volta também.
Saindo do supermercado, já com sacolas no braço, ainda me deparei com outra Cris, dessa vez a Cris que fez teatro com o Wind. Papo rápido, conversa ninja, avisei que o Wind estava em Floripa, e dei um jeito de me mandar. Nunca gostei muito dela, pra falar a verdade.

0 Comments:

Post a Comment




 

Copyright 2006| Blogger Templates by GeckoandFly modified and converted to Blogger Beta by Blogcrowds.
No part of the content or the blog may be reproduced without prior written permission.