Ontem foi um dia bastante divertido. Fui fiscal de prova da Aline (Toxic[girl]), Cris (ex-gatinha da Mitch), um antigo conhecido da ETFSC q eu sempre esqueço o nome, e do Leonardo (outro da ETFSC, jogava rugby com a gente, se não me engano). Como o Ed já tinha avisado sobre essas situações, pedi pra mudar de turma, por ter gente lá que eu conhecia, mas acabei ficando naquela turma mesmo. A Cris, coitada, saiu de lá indignada. A primeira olhadela que ela deu para o lado (bem pouco discreta, vamos e venhamos) eu logo disse: "Cris, vem me fazer companhia aqui na frente". Ainda cruzei com ela na choppada e tirei uma onda fodida. Ela saiu bufando.
Saindo do energia, passei no Tocha pra devolvar as pastas de desenhos, depois fui ver se achava alguém perdido pelo decisão. Acabei indo parar perto do Ceisa Center tomando cachaça Engenho com o Dudu, Marcus, Amanda, Vítor, umas três meninas aleatórias e desconhecidas e um baixinho de preto que disse "Ei! Esse cara foi meu fiscal de prova!" (sim! Era o baixinho gótico com cara de malvado e desnutrido, do post anterior).
Acabei assistindo meia aula de geografia, duas de espanhol e uma de química.... totalmente bêbado. Porém não tão mal como o Paulo, no dia em que apareceu aqui em casa doido de Engenho e correu pro banheiro marcar território na minha privada (huggooo).
Um certo discípulo traidor passou na minha frente na corrida pela moreninha da sala 31, mas acabou se dando mal também hehehe. All night long percorrendo a choppada da ufsc atrás da gata, só pra encontrar com ela depois, sem querer, e descobrir que ela estava (muito mal, por sinal) acompanhada. ^_^
Na bebedeira, fiz a bobagem de ligar pra alguém de quem sentia falta. Obviamente, ela foi extremamente fria comigo, e desligou na primeira oportunidade. Se eu estivesse sóbrio, nem me surpreenderia com a reação. Melhor assim. Poupa-me o trabalho de me arrepender das coisas que disse nesse blogue (e que sabia que seriam lidas pela mesma).
A frase desse fim de semana é "FODA-SE!", aliás... É a frase de todos os fins de semana e todos os dias de semana também.
O pouco dinheiro que eu tinha foi gasto pra assistir um show de punquirróquerrárdicóre, que é o que Engenheiros do Avaí se transformou. O nível do show só melhorou, conforme foi (muito bem) observado pelo Ed, quando Humberto Gessinger ficou sozinho no palco, durante umas quatro ou cinco músicas. Depois disso, o show até que continuou suportável. Na volta, fitinha gravada rolando, pra relembrar como Engenheiros foi um dia, e como era bom. O cheiro de leite de peito e talquinho do baixista dava pra ser sentido de longe, independente dos pulos e caretas "a la nu-metal" que ele fazia durante todo o show.
Encontros aleatório de monstros (role 2d6):

- Zuntoooo!
- Oi!
- Quero ver se você lembra de mim!
- Pra ser sincero, não faço a mínima idéia de quem é nenhuma das duas...
- Poxa! Eu tava bebendo contigo até umas horas atrás!
- Ah, tá... agora eu lembro... Mas ela...
- Eu sou o amor da tua vida!
- Anh!??
- A Sra. Cobain!
- Ah, sim! Aquela que eu odeio!
(nota mental: ela mentiu... NÃO ficou mais bonita desde a última vez que nos vimos)

***

- Aline!!
- Zuntooo!!
(abraço)
- Quanto tempo!!!
- Pois é!
(Ed faz cara feia)
- Eu sou amiga dele, tá? Não precisa fazer essa cara.
- Deixa eu apresentar. Ed, Aline. Aline, Ed.
- Prazer.
- Prazer.
(abraço de novo. Tentativa de fugir de um beijo)
Sussurro: "Ed... Me salva!"

***

Uma criatura miúda se aproxima...
- Oieee!!
- Thaís??
- Zunto!
- Quanto tempo, mulher!!!
- Muito! Meu irmão tá lá na frente. Tá super abafado lá...
- Mas pelo teu tamanho... Não precisa muito pra te abafar...
- Anh?
- Nada não... Ed, deixa eu apresentar. Essa é o ex-amor da minha vida! Quer dizer... Ainda é um pouco amor da minha vida, mas é mais ex...
- Prazer...
- Prazer...
- Tchau...
- Tchau, menina...
(Ela vai embora. Ed se vira pra mim, segurando a risada)
- Depois EU é que não presto...
- Um dia tu chega lá.

***

Passa o irmão da menina do encontro anterior.
- Marco Aurélio!!!
(ele pára. Olha para todos os lados.)
- Marco Aurélio!!!
(ele vira para trás, rodopia várias vezes, olha para cima, para baixo...)
- Porra, Marco Aurélio! Aqui!
(ele vai embora.)

***

Outras pessoas aleatórias encontradas na noite: Mily, Cyberpink (com uma garrafinha d'água que me deixou babando, pois minha boca tava mais seca que escondeirijo do Bin Laden. Pelo menos a baba ajudou), Titio Zuaum, Ísis (vencedora do prêmio "Lembra de mim?" da noite), umas 25 pessoas que eu cumprimentava e depois dizia pro Ed: "Quem eram aquelas pessoas?"; e Chico, Leo e agregados, reunidos perto do estacionamento, em protesto contra a minha "contratação" como fiscal de provas. :P

- Amigo... Vinicius, né? Eu sei que é legal parecer malvado e desnutrido... Mas coloca o teu cabelinho um pouco pra trás, pra pelo menos eu conseguir ver teu rosto.
***
- Cara... Me passa a ficha completa daquela menininha da 31!
- Aquela ali tu vai ter de entrar na fila, meu amigo!
- Ei! Que sacanagem é essa?
- Ela faz extensivo de manhã. Desde início do ano que eu tô de olho!
- Mas ela é aluna! Tu não pode pegar! Eu posso...
- Filho da puta...
***
- Olha só quem tá aqui!
- Não acredito! Que engraçado!
- Ele vai dar prova pra gente!
- Cara, que...
- Vocês dois! Shhh! Vão sentar, a gente conversa depois.
- :(
- :(
***

Definitivamente, ser fiscal de provas é algo bastante divertido :P

Faraiwe> aliás eu MANDEI o link da Rave Thief neh?
Windblow> uhahuahahua mandou
Lord_Apocalipse> vixi.
Faraiwe> AQUILO me apavorou. foi mais um daqueles, ia ser divertido se tivesse...ih...TEM.
^Elendil^> porra...nao consigo me imaginar com uma roupa de ladrao, me escondendo atras de um barril...caminhando silenciosamente por telhados :P
Faraiwe> you possibly couldn't too.

Duas horas da minha vida jogadas fora... Como disse o JC, os fantasmas até dava pra aturar, mas o Mister X deixando um BILHETE foi muita forçassão de barra... Sem falar que da metade em diante é pura enchessão de linguiça. Que "episódio final" mais xumbrega. Saber que tem um novo filme do Arquico X por vir, chega a dar medo, MUITO MEDO!

* * *

PrEsUnToW> na real... Deviam fazer um filme de orçamento milionário, super efeitos-especiais, direção do John Woo, com o Fox Mulder congelado por 200 anos. Aí ele acorda e sai detonando aliens com uma metranca e um charuto no canto da boca... Só assim pra arrumar :P
eJesus> Gostei da ideia do Presuntow
John_Constantine> UEHuahuHAUhaueUEHuaheuAEHUehuHEUheuHEUhuEA
John_Constantine> UEHuahuHAUhaueUEHuaheuAEHUehuHEUheuHEUhuEA
John_Constantine> realmente... acho que só assim mesmo
Thoth> Achei esse final bem maneiro.
John_Constantine> ??????
Thoth> ;)(
John_Constantine> QUE FINAL THOTH???????
Thoth> ops.
Thoth> Não creio que tenham tido muitos finais agora a pouco.
Thoth> Eu gostei do final.
PrEsUnToW> Já até imagino o teaser trailer... Começa com a irmã dele sendo abduzida e o narrador falando "The Aliens taked away everything he most loved". Aí passa umas cenas aleatórias dele com a Scully. "For 9 years, he searched the truth". Aí aparece um ovni e várias telas de texto "now" "200 years in the future" "is time to..." "PAY BACK!"
John_Constantine> resumiram a série, ressucitaram personagens(vivos e mortos), tem uma data pra uma invasão alienigena... você chama ISSO de "final" ?
Thoth> Sim.
Thoth> Muito bom.
John_Constantine> uau
John_Constantine> muito bom zuntow =)
John_Constantine> ok thoth, vou me limitar a não falar com você.
Thoth> cool.
John_Constantine> PrEsUnToW, cara.. vamos passar essa idéia adiante, que tem futuro =)
eJesus> e uma boa pergunta: desde qnd Mulder fala com os Mortos? Desde qnd os mortos deixam bilhetes com endereços...
PrEsUnToW> se eu soubesse algo de flash, até fazia uma animaçãozinha :P
John_Constantine> "X file the game" vai ser um FPS.. vai vender mais q doom =)
PrEsUnToW> (R1-H4) entendesse alguma coiza??
PrEsUnToW> (PrEsUnToW) era pra entender?
John_Constantine> é. ele ver os mortos eu tava aturando. o fantasma do Mister X ter deixado um BILHETE pra ele foi foda
PrEsUnToW> cara... os lone rangers definitivamente NÃO precisavam aparecer :P

* * *

Vão ser distribuídos filtros para os usuários de crack... "Pare de fumar crack fumando crack"?
Então por que não, para as hypadas...?



Fui conseguir dormir perto das cinco horas... Acordei depois, às seis e alguma coisa... Cochilei até às sete, acordando de dez em dez minutos. Me remexi na cama até sete e meia. Levantei e acendi um cigarro. Já me entupi de remédio, tô tomando analgésico como se fosse água, mas essa maldita dor não me deixa em paz.

Egotrip Sinusital





Li em algum lugar, a muito tempo atrás, que Alan Poe tinha suas inspirações durante o R.E.M. (Rapid Eye Movimentation, um dos últimos estágios do sono, em que os olhos se movimentam muito rapidamente. Se não me engano, é o que nos faz sonhar - mas posso estar errado). Ele acordava e punha tudo no papel.
Não lembro de tudo o que sonhei essa noite, mas sei que sonhei com números. Acordei com duas palavras em mente: "poderes conhecidos". Abri os olhos e em questão de segundos, essas duas palavras se transformaram em um sistema de combate para card game. Corri e anotei no papel, um esquema resumido e incompleto antes que eu esquecesse tudo.



Listening Hide

Óu ráiti, beibe. Algumas coisas (a maioria delas) simplesmente não valem a pena discutir. Você está se divertindo, fazendo algo que gosta, e por um desvio de opiniões, se vê numa ferrenha batalha internética pra ver quem fala mais bonito e consegue mostrar primeiro que é o rei da cocada preta, deixando inclusive temporariamente de lado o ponto de vista a ser defendido. Well... Dizer que pode, todo mundo pode, mas só quem pode mesmo, pode provar que pode. Whatever. Eu não sou agressivo. A mensagem que tento passa é que é recebida agressivamente por algumas pessoas. Fiquei chateado mesmo com o modo como as coisas aconteceram, mas acabei levando tudo numa boa ao fim de tudo. Quando o coisa me disse que não só tirou o site do ar como apagou tudo, minha única reação foi rir. Respeito pelo trabalho dos outros, sim, eu tenho. E fui sincero ao afirmar que apoio a continuação dele. Apenas tivemos algumas falhas de comunicação no meio do caminho. Pra evitar que essa falha se perpetuasse, interrompi a comunicação (o último e-mail que recebi, nem foi lido).
Sei lá... Freud talvez ligasse tudo a problemas sexuais na infância. Reich talvez ligasse à falta deles. Whatever. Como diria o sidekick Ed, de janela aberta e cabeça pra fora do carro enquanto atravessa o túnel: "Fâmos ã lutâ!".
Krig-Ah! Bandolo!

Mais desenhos:





Juntando um velho sistema universal (e de livre publicação) do Lalo a uma velha idéia dele e um velho projeto meu... Surgem os novos planos que dessa vez, espero que dêem certo. Liguei pro Tocha e pedi alguns desenhos pra trabalhar em cima. Ele me entregou duas pastas. Dêem uma olhada em parte do material que eu já escaneei:







Segundas Intenções

Até um par de anos atrás, ainda estava na moda a mania de fazer versões adolescentes de histórias antigas mas ainda muito boas. Na maioria das vezes, com bons resultados. Romeu + Julieta é uma excessão. Eita filminho que não precisava existir.
Dez coisas que eu odeio em você é um bom exemplo. Versão fútil-juvenil de "A Megera Domada". Algo como "as patricinhas de Beverlly Hills interpretam Shaekespeare ao som de girls bands". Agora, segundas intenções é um exemplo melhor ainda, que me reserva boas (ou melhor, divertidas... digo melhor: engraçadíssimas, algumas dela) lembranças. Remake de um ótimo filme de época, "Ligações Perigosas". O original tinha Meryl Strip e John Malkovich nos papés principais, se não me engano. Quando eu era criança, e esse filme passou pela primeira vez na Globo, meu pai me proibiu de ver (assim como faria depois com "Alcova" e "Orquídia Selvagem"), mas é claro (assim como os dois outros filmes citados entre parênteses) que eu assisti assim mesmo. Escondido, com o volume baixinho, porta fechada. Assisti novamente a alguns meses, num canal aleatório de tv a cabo (ou na globo mesmo, numa sessão de Corujão... não importa), e me deliciei mais ainda (talvez por ter entendido dessa vez). Na época em que assisti ao seu remake (aliás, o título desse post é "Segundas Intenções", e não "ligações Perigosas". Vamos parar de enrolar!), era já uma história quase apagada na minha memória, mas pequenos detalhes me fizeram reconhecer a ligação. Eu tinha meus dezessete ou dezoito anos, e estava numa festa de aniversário. Ou melhor, estava no "momento vip após a festa", apertando-me com outras sete ou oito pessoas num quarto minúsculo para assistir o tal filme (do qual eu nunca havia ouvido falar) que todas as menininhas do quarto elogiavam com gritinhos. Ao meu lado, a aniversariante se agarrava com um amigo meu, mas achava tempo para contar diversos trechos do filme, sem se importar de estragar a graça de muitas cenas.
Mas ainda assim, curti o filme. Sebastian é malvado, come todas as menininhas. Se apaixona por Annete, ganha a aposta que fez com a irmã de criação, mas se arrepende de sua vida anterior, morre tragicamente e suas memórias ajudam a desmascarar a grande vilã da história. Lágrimas corriam dos olhos, não pelo mané que morreu, mas de tanto forçar a vista tentando ler as legendas naquela televisãosinha miúda. Mas ressalto mais uma vez: um ótimo filme.

Segundas Intenções 2, ou: "O Remake que todos queriam ver".

Segundas Intenções 2, apesar do nome (não, não é erro de tradução brasileira - o título original é Cruel Intentions 2), não é uma continuação, mas o "remake do remake". Mesmas locações, mesmos personagens, a princípio mesma trama, porém com atores muito mais apagados e obscuros ao público. Sebastian começa o filme da mesma forma, igual... ou quase. A psicóloga vira um psicólogo, e a filha da mesma, vira a esposa gorda do seguinte, que ao invés de ter suas fotos nuas expostas na internet, tem uma grosseira fotomontagem publicado no anuário escolar. Sebastian, um pé-rapado espertinho (não mais o playboy do primeiro filme), vai a Nova Iorque conhecer a quarta esposa de seu pai, e cuidar para que o velho safado não estrague a boca livre que arrumou (já que isso ajudaria a manter sua mãe - uma viciada em drogas - numa clínica decente, com o devido tratamento). Uma mudança leve, não muito brusca, mas que já faz você torcer o nariz logo no início do filme. Ledo engano! Segundas Intenções 2 é o filme que todo mundo queria ver. No primeiro filme ele era um calhorda? No segundo ele é um anjo humanitário. No primeiro era um playboy? No segundo é um pé-rapado que não sabe lidar com dinheiro. Antes ele seduzia? Agora ele é seduzido. Ambos os filmes permanecem fiéis em um ponto específico: a tentativa de Sebastian de se redimir de seus pecados anteriores. E a grande diferença está aqui, e é o que me faz ter gostando tanto dessa pseudo-sequência. Em Segundas Intenções, Sebastian vence a meia-irmã, prova seu amor por Annete, vira um cara bonzinho, e acaba morrendo antes de poder aproveitar sua nova vida certinha por mais que dois minutos. Já em segundas Intenções 2... Sebastian perde, descobre que Danielle (a nova Annete) era a piranha da história, e ainda de bandeija transa com as duas! Ao mesmo tempo! Abraça o "dark side" de vez e prova como ser mau compensa; ainda mais quando se tem dinheiro, um carrão, e duas mulheres lindas querendo dar pra você. Sem falar nas cenas de nudez não-disfarçada, os péssimos atores, os erros de continuidade e a caricaturização exagerada dos personagens (que me fez rolar de rir várias vezes). Definitivamente, o melhor filme "com final feliz" que vi nos últimos tempos.

Definitivamente existe uma conspiração global com planos maléficos pra acabar com a minha diversão. Simone maldita demorou o dia inteiro pra pensar numa desculpa convincente pra escapar de mim e do Ed ontem. Acabamos indo eu e ele pra Lupus. Chegando lá, deu-se o seguinte diálogo:
- Pra onde a gente vai agora?
- Pro lugar de sempre...?
- Isso!
E lá vão os empolgados pra pista de dance. Felizes e contentes, até descobrirem que tiraram os queijinhos! Absurdo! Não só tiraram os queijinhos como o tempo todo tinha uns seguranças grandes e mal encarados em cima da caixa de som (o que, não só eliminava uma possível alternativa aos queijinhos, como também limitava o nosso espaço pra dançar, já que os seguranças não eram grandes exemplos de educação na hora de abrirem caminho).
Mas beleza! A O.S.P.A.D.P. (Organização Secreta Para Acabar com o Divertimento do Presunto) é maléfica e cheia de artimanhas, mas não consegue me vencer tão fácil. Graças à formula secreta (tequila e muitas doses de vodka) criada pelo doutor Alcoholic, me transformei no poderoso ARGH!-Man e caí na farra. Iriê? John Bala Jones? Mirabilis Jalapa? Que nada! Não saímos da pista de dance até a hora de ir embora, fazendo apenas uma micro-pausa pra beber tequila, e outra pra fugir da agente disfarçada da O.S.P.A.D.P. que cheirava a leite e disse "Vocês gostam mesmo de techno, hein? Eu tava olhando vocês lá de longe..."
Ed, meu mais novo sidekick, por sinal, tem mostrado diversos avanços no treinamento. Já consegue limitar suas ligações para a temível (porém muito sedutora) vilã Lady Sica a meros cinco minutos, e mostra-se cada vez mais acostumado ao soro do super-soldado criado pelo Dr. Alcoholic.
Não tenho dúvidas de que sob minha tutela, ele vencerá sem desafios o duelo final com Lady Sica.
Aguardem novas aventuras de The ARGH!-Man e seu companheiro Ed, neste mesmo ARGH!-horário, neste mesmo ARGH!-blogue.



Por mais particulares que sejam as minhas opiniões sobre André Diniz, boas ou ruins, ele é um cara que sempre me faz pensar... E estava eu aqui, ainda chocado de ter lido sobre a morte de Flavio Colin dias atrás, lendo um texto do Diniz... E pensando, pensando muito. Diniz fala sobre seu sonho utópico de ter um roteiro seu desenhado por Colin um dia. O abismo gigantesco que separava-o de Colin, e a impossibilidade deste sonho se realizar. Anos depois, Fawcett está aí, roteiro de Diniz e arte de Colin.
André Diniz teve sorte. Não só teve a honra de ter uma história sua ilustrada por um dos maiores mestres do quadrinho brasileiro, como descreve no texto a relação íntima que teve com Colin, trocando cartas e telefonemas como dois velhos amigos que conversam sobre o dia-a-dia. Quando ainda da publicação da falecida Pau Brasil, da Editora Vicente, eu costumava pensar... "João Pacheco... Tá aí um cara que eu gostaria de apertar a mão". Infelizmente, o Brasil perde outro de seus grands artistas, sem no entanto ter voltado seus olhos a Colin com o devido carinho, no devido tempo.





Cerca de um mês atrás:

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Hoje:

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É... Acho que isso conta como algum tipo de evolução...

Behind the Name: Search Results

FELIPE m Spanish, Portuguese
Spanish and Portuguese form of PHILIP.
PHILIP m /FIL-ip/ English, Biblical
From the Greek name Philippos which means "friend of horses", composed of the elements philos "friend" and hippos "horse". Saint Philip was an apostle in the New Testament. This was also the name of an early figure in the Christian church spoken of in Acts in the New Testament. The name was borne by five kings of Spain, six kings of France, and five kings of Macedon, including Philip II the father of Alexander the Great.

MEYER m English
From an occupational surname which meant "physician" in Old English.

Me sinto no direito de me autoproclamar um cara privilegiado. A meia era roxa e eu fui o primeiro a ver ^_^.
Noite divertida. BASTANTE divertida, fora alguns contratempos básicos, como o mané que se cruzasse comigo na saída não ia precisar de fantasia no ano que vem. Sério... Só me segurei lá dentro por respeito à Karina e a Simone. Bom... Não vamos falar disso agora. Pra relembrar os velhos tempos, Saulo, Ramon, Cauê e companhia me esqueceram na Lupus. Simone, claro, mais uma vez salvou minha vida. Assim eu gamo (putz! comentário infame). Essa noite comprova mais uma vez a teoria de que sair pra festar com os amigos sem esquecer depois como voltou pra casa e quantas pessoas beijou é algo que me fez muito bem. Beijo, beijo mesmo, só dei um, e ainda foi um beijo "prozac", pra me acalmar um pouco. Eu devia ter respondido que ainda tava estressado, quando ela me perguntou "tá mais calmo agora?". Putz mais uma vez! Eu não presto mesmo :P.
Skayller não foi, Miojo não foi, Mz não foi visto. Pena. Perderam uma grande festa. Quase impossível de se andar lá dentro. Trombadas e empurrões a toda hora, perdi a conta dos pés em que eu pisei. A pseudo-fantasia ficou muito massa. Não consegui fazer a cicatriz, mas consegui um resultado inesperado mas ainda melhor. Os dentes também, ficaram perfeitos... Nos quinze minutos em que eles ficaram na minha boca. Depois começaram a cair, não ficavam mais presos, e acabaram esquecidos no bolso do sobretudo. E... Bem... Bom, é isso que eu consigo lembrar agora... Eu podia prometer mais uma vez que volto aqui depois e faço uma lista dos melhores momentos da noite, mas sei que eu vou acabar NÃO fazendo isso, como sempre. ^_^

Semana passada eu e Skayller fizemos uma descoberta na qual eu acredito cada vez mais... Tô virando playboy hehehe.

Square Heads - Happy

One day, you came to me
Freed me from misery
I touched the music in you
You started to feel so happy
Makes me jump up and down
You know my heart gets ...
Each time that ......
I'm just so happy I met you
Happy
I am feeling so happy
I'm gonna go happy
You make me so happy
Can't you see I'm happy now

One day, you said to me
Happy is where I wanna be
One plus one makes it two
That equals me and you
Each time we make love
Until the day I met you
All of my dreams came true
I am so happy I met you

Happy
I'm feeling so happy
I'm gonna go happy
I'm gonna be happy
Can't you see I'm happy now

i-know-i-wan-t-to-be-ha-ppy-one-day-wi -th-you-now-i-wan-t
to-be-ha-ppy-wi-th-you-my-ba-by-my-bab y-my-baby-my-baby
my-baby-my-baby

Happy
I'm gonna be happy
I'm gonna be happy
Can't you see I'm happy now

Não dá... Não posso deixar o w.bloggar aberto, que volta o vício. Aquela vontade de colocar novos pensamentos minuto a minuto no blogue. Bom... De qualquer forma, esse é o pensamento do minuto presente:

Por que diabos sempre aparecem umas meninas com meia branca e vermelha querendo fazer referência ao filme Da Magia à Sedução e, burras, não fazem a menor idéia de que o próprio Da Magia à Sedução faz referência, por sua vez, à bruxa de O Mágico de Oz?
Quando você explica isso, é normal elas não entenderem patavina do que você está falando...



Barão Samedi

Festa a fantasia hoje na Lupus. Uma tradição, quase. O quarto ano seguido que eu vou. Nem adianta me convidar pra outra coisa, nenhum argumento me convence ^_^. É aquela história de "vais pra onde esse fim de semana? Lupus? Eu também!". Molecada pdx acaba toda indo, mas fica com vergonha de admitir, tsc, tsc. Bad attitude, man! E pouca vergonha na cara.
Acho que a parte mais divertida acabam sendo os planos, aquele intercâmbio de idéias, "você vai de quê?", a galera se amontoando no Plumas e Paetês comprando bizarrices que eles pensavam que iam ficar abandonadas no estoque pra sempre. E pra variar, ninguém entende muito bem as minhas idéias.
Todo ano eu tento juntar um pessoalzinho e fazer um "pack", galera toda com fantasias diferentes mas seguindo um mesmo tema. O ano em que tentamos ir de X-Men resultou na sinistra aparição de Vampira (Brujahgirl, que teve o bom senso de mandar fazer roupa na costureira), Homem-Napa (Miojo, com pedaços de napa colados de última hora e caindo de pouco em pouco, reclamando que não tinha um sobretudo) e Homem de Preto com um X na camisa (este que vos escreve, com luvinhas de couro que cortavam a circulação, barbinha e cabelos no estilo Wolverine e intimidado por um gigante de 2 metros que apareceu com a vestimenta amarela do velho Logan).
Ano passado uma tentativa básica de personagens de desenho animado resultou em um Dexter (este que vos fala, que ficou surpreso por ter sido reconhecido tantas vezes como o menino gênio), Ana Maria Braga Samurai (Miojo, supostamente vestido de Kenshin, mas com um aplique loiro igual ao que a Astrid usa, e brincando com uma mini-espadinha do Jiraya) e Kaoru (Gabriela, com um robe japonês, pra comprovar a teoria de que as mulheres sempre ficam melhor caracterizadas).
Este ano a idéia era "Monstros de filmes B". É claro que assim que eu disse "tive uma idéia!" todo mundo saiu correndo... Mas no fim acho que esse ano as coisas vão dar mais certo, pois as caracterizações são muito mais simples. A princípio o "cast and crew" ficou assim: Zunto como Samedi, Miojo como Zumbi, Mz como múmia. Alves ia ser um zumbi também, depois resolveu ser um anjo caído, depois resolveu ser o ceifador da morte, e por fim resolveu ser um pirata com uma cicatriz medonha. Além disso temos Dana e Simone como bruxas, que não seguem a nossa idéia, mas estão convidadas a participar das fotos, e PATSY como uma vampirinha com dentadura de chiclete (que vai levar várias dentadurazinhas no bolso e distribuir para as pessoas que ela for vampirizando pelo caminho).
Estigma de jogador de RPG: 93% das pessoas que me perguntam como eu vou (fantasiado) na festa, fazem cara feia, dizem "ahhh tááá", mas ficam encucados com aquela velha dúvida, "que porra é Samedi?".
Se algum deles ler este blog (estou abandonando a velha tática "escrever o que quiser, já que só eu leio isso aqui"), aqui vai uma mini-explicação.
Basicamente, o Barão Samedi é o protetor das encruzilhadas, também conhecido como Baron Cimitère (Barão Cemitério, do francês) e Barão La Croix (associado ao Cemitério La Croix, em New Orleans). É descrito normalmente como um negro bem vestido, de cartola, óculos escuros e fumando cigarro ou charuto. Sua imagem também é associada a São Jorge (no candomblé) e Legba (no voodoo). É comum também seu rosto estar pintado na forma de uma caveira (ou SER de fato, uma caveira).
no RPG Vampiro: A Máscara (aquele associado pelo promotor público Fernando MArtins aos assassinados cometidos em Minas Gerais), "Samedi" é uma linhagem (não confundir com os malfadados clãs) de vampiros. Basicamente, um grupo de seres da noite (não necessariamente organizados) que apresentam as mesmas características e habilidades marcantes. Vampiros em decomposição, com poderes ligados ao vodu e com a fantástica habilidade de serem mais feios (e normalmente, fedidos) que um Nosferatu.
Na verdade, a história da fantasia de Samedi surgiu por piada. Eu teimei em fazer cicatrizes e deformações com latex, falei que era zumbi, então resolvi usar caninos pontiagudos, e disse que era um vampiro. Juntei os dois e veio à mente aquela velha piada "como é que um Samedi come carne moída?". Depois posto aqui os desenhos iniciais que fiz pra fantasia e, quem sabe, o resultado final.

Eu só deveria postar aqui no fim de semana... Ou nem isso... Mas me sinto na necessidade de contar pra alguém: estou sonhando cada vez mais com carros. Ou melhor, sonhando com o MEU carro. Todos os sonhos têm uma inexplicável âncora, uma dose de realidade que me impede de ficar totalmente feliz nestes sonhos. Mas mesmo que não o fosse... Eu acordo e tenho de aceitar o fato de que não tenho carro nenhum, e tampouco sei dirigir hehehehe.
Hora de entrar numa auto-escola.

Só pra não pensarem que eu me atirei da janela, lá vai o post atrasado sobre o fim de semana:

Milagrosamente, minha carteira de cigarro durou dois dias. Milagrosamente, eu não beijei ninguém. Milagrosamente eu não fui a nenhum lugar cheio de gente. Milagrosamente eu não dancei (a não ser dentro do carro). Milagrosamente eu ganhei três partidas de sinuca. Milagrosamente eu não fiquei bêbado. Milagrosamente eu me limitei a umas cervejas com os amigos. Milagrosamente eu não cheguei em casa e corri pra net meter cantada em ex-enroladas. Milagrosamente eu não mandei ninguém à merda. Milagrosamente eu conversei com uma amiga que não visito a tempos, e fui sincero. Milagrosamente eu dei conselhos amorosos que não envolviam sexo. Milagrosamente eu declarei toda a admiração que eu tenho por uma grande amiga, sem medo de ser piegas. Milagrosamente eu não pensei nas minhas "ex" em momento algum. Milagrosamente eu me diverti (de verdade) esse último fim de semana.
E milagrosamente eu devo demorar muuuuuuito tempo até voltar a postar aqui.

"Eu sou hipócrita! Vocês presisam acreditar em mim, eu sou hipócrita! Eu sou hipócrita e me contradizo do início ao fim"

Sorry, Raul...

Eu não sei bem se as pessoas falam certas coisas por achar realmente que alcançaram uma nova fase, ou se o fazem pra provocar reações adversas e estudar seus resultados. Eu até compreendo certos tipos de jogo, eu me rendo a eles também. Criei o blog pra dar em cima de uma mulher. Eu escrevia exatamente o que queria que ela pensasse de mim, e ela lia todos os dias. Terminei esse relacionamento, comecei outro, e adaptei o blogue à situação. Falava de modo sincero o que sentia, o que pensava, o que esperava. E tinha de aguentar longas conversas que começavam com "Li o teu blogue, e acho que a gente precisa conversar...". Terminei este relacionamento também, pra variar. E novamente adaptei o blogue. Mascarava as coisas, falava sobre bobagens aleatórias, para que ela soubesse o mínimo do que eu estava fazendo da minha vida. Quando ingressei num novo relacionamento, dei dicas no blogue, mas não citei o fato em si.
Babaca da minha parte? Acho até que concordo. As pessoas às vezes se deixam levar pelas emoções que surgem temporariamente, aquelas mesmas que somem tão rapidamente quento surgiram, e fazem você se areepender de muita coisa que fez/falou. Como ficar magoado e demonstrar através do blogue como você estava se divertindo, bebendo e beijando na boca, aproveitando bem essa sua nova "liberdade". Mas isso não é justificativa pra nada.
Desde o início do ano, só havia uma pessoa que ocupava minha mente. Tive uns três casos e um pseudo-namoro, além de várias guerras ocasionais que me ajudaram numa quase infrutífera tentativa de tirá-la dos meus pensamentos. A quem eu queria tentava enganar falando sobre ir pra Niterói de mala e cuia na mão? Só a mim mesmo.
A uma ou duas semanas atrás, eu estava no centro, fazendo compras com a minha irmã (na verdade, ela comprava e eu carregava). Ela falando do gatinho dela, como era querido, fofinho, e também como era cretino e cachorro por não ter ligado ainda. Acabei citando dois ou três ocorridos da minha vida amorosa recente, e ela quis saber por uqe motivos, afinal, eu havia terminado com essa pessoa que eu tanto gostava. A resposta foi não muito curta mas ainda assim grossa, sem pensar muito, do tipo de coisa dita sempensar que depois se mostra como a verdade das mais absolutas: "Ela queria um machão. Homem ciumento, que pegasse no pé, quisesse satisfações de pra onde ela ia, com quem e quando voltava. Que inventasse desculpas pra sair sem ela e agarrasse duas ou três menininhas rezando pra não encontrar com alguma amiga dela". Tá certo, não é uma verdade tão absoluta, mas é bem próximo disso. Até hoje eu lembro do carnaval (ontem, Saulo pentelho veio tocar no assunto, e achou que eu REALMENTE tivesse feito alguma coisa). Acho que se, de fato eu tivesse agarrado as duas ou três fulaninhas que disseram que eu agarrei... não só isso como ainda tivesse ADMITIDO e pedido mil desculpas; a coisa se resolveria com muito mais facilidade. Mas foda-se. É passado, foi-se, não volta, e não adianta chorar.
Aprendi nesses tempos, também, a não escutar os outros. Não acredito que cheguei a me sentir culpado de iniciar novos relacionamentos, pra depois descobrir que ela havia feito o mesmo... só que ANTES. Beleza... Não sei nem por que eu ainda me preocupo com isso. Foi-se. Passou. Acabou. Não foi nem um namoro de verdade. Foi um caso mal resolvido de início de ano. Hoje somos apenas grandes amigos, que combinam mil vezes de saírem juntos mas nunca o fazem. Que fazem confissões um ao outro sobre como andam suas vidas íntimas, e que, supostamente, recebem todas as novas informações com alegria e carinho, desejando toda a felicidade para a pessoa que um dia foi sua contraparte. Mas eu, mané como sempre, fiquei um passo atrás e continuei me afetando com essas informações. Como disse Silent Bob em "Procura-se Amy": "Você não quer saber, mas você PRECISA saber".
Aproveitando a frase acima, vem a minha nova decepção. A mentira. Você não quer saber, mas, mesmo que não precise de verdade, você não se controla e sente que tem de saber a todo custo. Então eu perguntei. Fazia duas ou três semanas que estávamos juntos. Uma semana antes dessa "conta" começar, ela havia ficado com um amigo meu. Na mesma noite, ouvi comentários que me machucaram um pouco, mas ignorei. Eu estava com outra naquela noite também. É justo. Semana seguinte, já estávamos juntos. Na outra semana, tive o desprazer de aturar o dito cujo daquela primeira semana, bêbado e me descrevendo detalhe por detalhe o que havia feito com ele. E é isso que nos leva àquela continha de três semanas e toda essa enrolação narrativa. Demorei pra tomar coragem, mas perguntei. Ela já sabia que algo me preocupava. Aquele turbilhão de dúvidas na minha cabeça: a gente ainda não estava junto, eu não tenho nada a ver com isso, ela faz o que quer da vida dela. Mas acabei perguntando, e ela me insistiu que era mentira. "Estou acostumada a inventarem coisas que não fiz. Não foi a primeira vez nem vai ser a última", foi a resposta dela. E eu, pobre apaixonado, acreditei.
Sete meses depois, sei lá se com ou sem propósitos (não me importa, nem tampouco vou perder meu tempo com teorias paranóicas sobre como cada palavra dela tem o objetivo de causar uma reação diferente em mim; vou acabar ficando louco e viajando muito na maionese), descubro que ela mentiu. Volto aquela antigo ponto, me lembro da noite (da qual me arrependo tanto) em que, bêbado, pedi que ela sumisse da minha vida. Há uma conexão mas não consigo explicar. Faz o que queres pois há de ser tudo da lei. Todo homem e mulher é uma estrela. Um animal livre. E eu não tenho nada a ver com isso. Mas saber que uma mentira foi sustentado por tanto tempo por alguém para quem eu sempre tentei demonstrar tanto amor e carinho... É algo que magoa muito, e vai me fazer ficar bastante puteado durante umas boas semanas... Estou quase deletando esse post, pois ela lê o blog aos fins de semana. Mesmo quando diz que não vai mais lê-lo, continua lendo. Mas, se eu quiser algum dia assumir a posição de amigo até o fim dos tempos (cadeiras de balanço, o velho e a velha, olhando a grama crescer) com a qual me comprometi... É bom que eu não esconda o que sinto. Ela e o namoradinho dela que sejam felizes para sempre, tenham sete filhinhos lindos e chamem um deles de Dunga. Mas que por favor.. Só me procure quando realmente precisar de mim, pois nesse momento nunca falto àqueles que amo. Enquanto esse momento não chega, deixa eu curtir minha auto-depreciação, minha paranóia de indivíduo não-amado, e minha vontade de dar socos na parede.
"Inté"...


 

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