Novamente um aviso: a palavra escrita jamais terá a mesma paixão da palavra dita. Interpretações são permitidas e toleradas, porém jamais serão verdades absolutas, a menos que sejam escutadas da boca ligada ao coração que as formulou, e confirmada pelo brilho (ou a ausência dele) em meus olhos. Não, não estou bêbado, não estou deprimido, sequer chateado ou magoado com alguém. Apenas sentado em frente ao meu computador, na (duplamente) quebrada e desconfortável cadeira, sentindo o mal cheiro de cigarros apagados no cinzeiro roubado de um hotel em Curitiba, e refletindo sobre as coisas que me acontecem e vêm à mente nos últimos dias. Porém, como sempre, não aproximo-se sequer meros centímetros (sequer milímetros) daquilo que sinto realmente dentro do peito, eternamente contestado pelo dom (aka maldição) da razão, concedido por Deus apenas ao homem comum e rei de si mesmo.

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