A DICA

Ninguém nunca conseguiu entender muito bem a minha teoria sobre "a dica". Acho que eu nunca fui muito bom em explicações, tampouco. Mas bato pé e insisto, até o fim dos meus dias, na "dica".
A "dica" acontece quanto você tem um momento legal a dois (a três ou mais é possível, mas extremamente raro, e às vezes até bizarro), um papo legal que você teve com alguém do sexo oposto (ou do mesmo. Varia tanto quanto os gostos/opções/inclinações sexuais de cada um), um encontro, ou mesmo uma "ficada". Se a outra pessoa - no caso relacionado a esse texto, especificamente, uma mulher - se interessou pela conversa, pela noite, pelos beijos, ou os "n" aditivos que você possa ter utilizado para conquistá-la (ou não - às vezes é totalmente sem querer), ela muito provavelmente vai tentar demonstrar que quer repetir a dose. Essa é a dica.
Nesse ponto, vale da habilidade de cada um para identificar os sinais, e compreender bem a mensagem. A "dica" pode ser uma frase inteira ou só uma palavra. Pode ser um sorriso e um olhar. Pode ser algo que ela esqueceu no seu carro, uma desculpa fajuta para você procurá-la novamente. O que vale mesmo é o conjunto. A expressão, o brilho dos olhos, a maneira como ela anda enquanto vai embora. Às vezes esta pode inclusive ser a "dica" para você correr e impedir que ela se vá.
Mas vá com calma. Não saia por aí crente que todas as mulheres jogam e dão "dicas", só porque leu sobre isso num blogue de seriedade duvidosa. "Jogar" é algo que, no amor, poucos admitem que o fazem, e menos ainda o fazem direito. Na dúvida, assuma que "não" é sempre não, e jamais envolva o meu nome nas barbeiragens que aprontar... ^_^

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