Trecho retirado do site EujogoRPG.com.br.

Antecedentes
O neuropsicólogo do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas Daniel Fuentes, 27, diz que o RPG pode ser utilizado como meio, mas não representa, isoladamente, a causa de um ato violento.

"A pessoa pode usá-lo como um instrumento na sua doença. O RPG não é aliciador, não induz nem desenvolve [tendências nocivas], mas pode ser usado por uma pessoa perversa. Nós acabamos de ver alguém que usa da medicina para exteriorizar toda uma doença mental."
O médico emprega o jogo há dois anos como ferramenta para tratar crianças com déficit de atenção e hiperatividade. "O RPG promove a organização, a agilidade mental e o companheirismo, porque a proposta é não haver vencedor."

O estudante de engenharia Alberto Ciccone, 22, teve o primeiro contato com RPG há quatro anos e se reúne com um grupo a cada 15 dias para jogar "Star Wars", versão da série cinematográfica de George Lucas.
Ele diz que não duvida da possibilidade de que o crime de Ouro Preto tenha sido inspirado no "Vampiro". "Eu não defendo idiotas. Alguém não soube diferenciar fantasia da realidade", diz Ciccone.

Na opinião do instrutor de informática Diego Bellangero, 19, "a regra de ouro é nunca levar o "on", que é o momento que estamos jogando, para o "off", quando acaba".

Shin Oliva Suzuki
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