O sexual, o contra-sexual, o anti-sexual, o homossexual e suas vertentes ademais

Lembram daqueles programas de strip-tease com "banners" que se tornaram populares na televisão brasileira até um ano ou dois para trás? Era algo total "hpg", com uma melher de beleza discutível, dançando e rebolando ao som de uma versão desconhecida de uma canção aleatória do Freddie Mercury, com um imenso número de telefone ocupando 1/3 da tela, e eventuais propagandas de artigos e serviços eróticos.
Era algo interessante, até. Você olhava praquela mulher com a maior cara de empregadona, mas pensava, poxa, é televisão aberta, esse mês a TVA cortou o sinal por falta de pagamento, além do mais a essa hora da madruga não tem nada que preste em qualquer outro canal mesmo...
Já repararam como TODOS esses programas (que acabaram por se disseminar por vários canais) pouco a pouco foram sendo substituídos por programas religiosos? Um padre ou pastor, bem-vestido, boa pinta, falando a palavra "Deus" quatro vezes por minuto, com um imenso número de telefone ocupando 1/3 da tela, e eventuais propagandas de artigos religiosos...
É definitivamente algo que não traz o mínimo interesse... Putz, quem é que fica acordado até três ou quatro horas da manhã pra ver um trouxa falando sobre suportar as provações e amar ao próximo? Que treco chato. Pra piorar tudo, ainda tem aquele programa da Monique Evans, que pegou tudo o que tinha de bagaceira nos programas de strip-tease de antes, virou do avesso, transformou em coisa chique, e mostrou como falar sobre sexo pode ser insuportável. Pelo menos, com as empregadonas, a falta de conteúdo era compensada com o fato de elas ficarem o tempo inteiro de boca fechada...
Caralho, que mulher pentelha aquela Monique Evans...

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