Semi-bêbado e entediado na UFSC. Este que vos fala propõe: "Ow! Vamos dar uma de bêbados chatos e dar em cima de toda mulher q passar...". Todos concordam, mas ninguém toma iniciativa. Passa uma garota aleatória e o cara de pau aqui a puxa pelo ombro:
- Uma perguntinha... Você estuda aqui?
- Sim...
- Que curso?
- Serviço Social...
- Qual a cantada perfeita pra uma mulher que faz serviço social?
Segue uma longa conversa, até o Skayller dizer que pessoal de humanas é tudo "caçadora de marido rico"... Próxima candidata: Direito, na Univali. Essa sim, se solta e conversa bastante. Quanto à pergunta "qual a melhor cantada" ela aponta pra mim e diz "essa foi uma ÓTIMA cantada". Papo vai, papo vem, ela vai embora ("me perdi dos meus amigos"), mas aprova a "pesquisa de mercado" e elogia todos os "pesquisadores". Seguem as novas entrevistadas. Uma de secretariado executivo bilíngue, que sai correndo enraivecida depois de skayler chamá-la de caçadora de marido rico,; umas duas medrosas que fogem quando eu digo "posso fazer uma perguntinha", e enfim achamos uma candidata de história. Não era lá muito bonita, mas era simpática e deu um arrego legal. No meio da conversa, nossa "amiga" de Direito surge, conversando com uns manés na roda do lado (segundo ela, tinha confundido eles com a gente), queima nosso filme com a garota de História, tenta consertar, e até que consegue. Segue mais uma longa conversa, várias outras candidatas; fazemos "amizade" com a roda do lado, e ensinamos alguns truques a eles, que observam atentamente como nós fazemos, e tentam imitar depois (sem sucesso, porque precisa ser MUITO cara de pau, coisa que só eu conseguia ser ali no meio).
A "amiga" de História vai embora, atrás de um ex-namorado, mas logo volta. Bla bla bla, yadda yadda yadda, eu pulo fora pra dar um "mix" e deixo o resto do pessoal aguentando a loira de 1,80 (que falava sem parar). Volto e ela está falando ainda, dessa vez sobre teatro. Aponta pra mim e diz "Com uma menina que você conhece!". Eu, que nem sabia do que ela falava, digo "ANH!???" e ela "Graziela... Meyer...", e eu, novamente "Ah... Graziela Meyer de Souza... Minha IRMÃ!"
Acabo por descobrir que a tal estudante de direito (a qual todo mundo jah tentava achar um jeito de mandar embora, de tão chata) havia feito Literatura in Cena com a minha irmã, e, não bastasse, VAI fazer de novo esse ano (eu, que não concordei com a opinião do resto da raça, vou estar na primeira fila, e depois nos bastidores hehehe... Foda-se se ela disse que tem namorado. Não sou ciumento).
Ela acabou fugindo, por causa de um maluco que estava com a gente e não parva de se jogar em cima dela, e terminou a noite num placar 0 a 0, sem eu, Skayller ou Ranzo termos beijado ninguém... Mas pelo menos eu descobri que SIM, eu ainda tenho as táticas shinobi de "como falar com as mulheres". SEM NOÇÃO!

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