E pelo jeito ser "puta" tá virando moda... Marisa Orth já disse que morre de vontade de interpretar uma prostituta. A Malu MAder, então, fez questão de ser uma no filme "Bellini e A Esfinge", baseado no livro homônimo escrito pelo seu marido, Tony Belloto. Apesar da prostituta Fátima ter poucas cenas, ela escolheu o papel logo de cara, pra "acabar com a imagem de certinha". Com certeza conseguiu: logo no início do filme, já surge numa cena só de calcinha, com os seios cobertos pelos cabelos, numa cena explicitamente lésbica (a macharada vai adorar).
E pensar que minha irmã passou metade da carreira dela como atriz reclamando que só pegava papel de prostituta (interpretou umas 4 ou 5 no teatro, e chegou a ser confundida com uma "profissional" de verdade, durante a gravação de um curta-metragem)... Viu, minha filha? Agora tás na moda! Aproveita.
1 Comment:
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- Anônimo said...
06 fevereiro, 2016 07:39...hoje em dia da no mesmo ir para a Boate ou pro lar ....elas só diferem no preço que cobram, afinal na boate a relação custo-benefício é de longe muito melhor....pra que discutir, perder tempo, casar ,namorar....tudo besteira ,o negócio é que homens e mulheres querem sexo casual e pronto....só tem que ver o preço e fugir de civis golpistas o resto é tudo igual, apesar de que prefiro as "primas" que são mais gostosas e profissionais, além de tratarem muito bem os clientes...as outras ainda estão aprendendo, logo melhoram a relação com os clientes fazendo melhor e cobrando menos....